Segunda opinião geral, todos os animais quer sejam racionais ou não, têm o direito de viver livres de dor, sofrimento e seguir os seus próprios interesses. Em Novembro de 1995, a imprensa Americana, lançou um inquérito sobre direito dos animais versus direitos do homem. Os resultados revelaram que, 67% da população era a favor de que o direito dos animais de viver livre de dor era tão importante como o direito do homem. Apenas 8% considerava que o homem tinha direito de usar os animais como cobaias cientificas, 29% eram a favor que esse direito não existia e 62% concordavam que o homem que o homem tinha esse direito em determinadas situações. Concluiu-se que as linhas de pensamento recaem em dois principais pontos:
Outra importante questão ética é em relação ao tipo de animal usado. O uso de primatas, como babuínos, é muito calorosamente discutido devido ao grau de semelhança entre os seres humanos e eles. Podemos assim pensar que o xenotransplante de órgãos e tecidos de primatas poderiam ser bem sucedidos, mas para além das causas mencionadas anteriormente, levanta-se também a questão se é ou não ético o uso de primatas em situações onde não seriam aceitáveis o uso de seres humanos.
A tendência actual é a utilização de porcos transgénicos como dadores pois é mais dificilmente aceitável sacrificar um primata, um animal mais parecido com o homem, do que utilizar um animal já tradicionalmente utilizado para satisfazer as necessidades humanas.
Se o xenotransplante se tornar bem sucedido abrirá oportunidades de vida prolongada a muitos pacientes com doenças terminais. Em contrapartida, um elevado número de animais teria que ser sacrificado. O impacto disto seria particularmente crucial se as espécies em questão, estivessem em perigo de extinção.
- Os animais tal como os seres humanos têm direitos e esses devem ser respeitados.
- É aceitável o sacrifício dos animais, para propósitos médicos, se estes apresentarem um potencial benefício para os seres humanos.
Outra importante questão ética é em relação ao tipo de animal usado. O uso de primatas, como babuínos, é muito calorosamente discutido devido ao grau de semelhança entre os seres humanos e eles. Podemos assim pensar que o xenotransplante de órgãos e tecidos de primatas poderiam ser bem sucedidos, mas para além das causas mencionadas anteriormente, levanta-se também a questão se é ou não ético o uso de primatas em situações onde não seriam aceitáveis o uso de seres humanos.
A tendência actual é a utilização de porcos transgénicos como dadores pois é mais dificilmente aceitável sacrificar um primata, um animal mais parecido com o homem, do que utilizar um animal já tradicionalmente utilizado para satisfazer as necessidades humanas.
Se o xenotransplante se tornar bem sucedido abrirá oportunidades de vida prolongada a muitos pacientes com doenças terminais. Em contrapartida, um elevado número de animais teria que ser sacrificado. O impacto disto seria particularmente crucial se as espécies em questão, estivessem em perigo de extinção.
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